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Credicoob » empresa http://credicoob.com.br/site Soluções Estratégicas de Cobrança Mon, 11 Feb 2019 20:50:45 +0000 en hourly 1 http://wordpress.org/?v=3.3.2 Quando vale a pena aderir ao Simples Nacional? http://credicoob.com.br/site/?p=588 http://credicoob.com.br/site/?p=588#comments Wed, 07 Oct 2015 19:26:08 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=588 Especialista faz considerações importantes para empreendedores que pensam em aderir ao sistema unificado de tributação

No primeiro dia de 2015, o Simples Nacional (regime tributário simplificado que leva em consideração a receita anual da empresa, ou seja, quem tem receita bruta inferior a R$ 3,6 milhões) ampliou seu alcance e passou a valer para mais categorias profissionais.

 Quais negócios podem aderir ao Simples Nacional?

Dessa forma, médicos, laboratórios, enfermeiros, veterinários, dentistas e psicólogos, bem como os serviços de engenharia e arquitetura; representação comercial; intermediação de negócios; perícias contábeis, judiciárias e patrimoniais; economia; consultoria; corretores de seguros e serviços advocatícios, entre outros, podem optar pelo Simples Nacional.

Quais os benefícios para quem adere ao Simples?

O Simples possibilita diversas vantagens, como o recolhimento unificado dos impostos federais, estaduais e municipais (ISS, PIS, COFINS, IRPJ, CSLL, IPI, ICMS e ISS) e da contribuição patronal previdenciária. Além disso, tem a vantagem da redução da carga tributária, uma vez que uma grande parte das micro e pequenas empresas pagará menos impostos se optar pelo Simples Nacional. A redução pode variar de 20% a 50%, dependendo do ramo de atividade da empresa e do seu volume de faturamento.

O que muda para a empresa que adere ao Supersimples Nacional?

A grande questão para o empreendedor é analisar se sua empresa realmente se beneficiará do Simples. Segundo Robson Chan-Tong, especialista em contabilidade da Prolink Contábil, o sistema é bastante positivo para negócios na indústria e comércio, mas nem tanto para serviços. Um exemplo disso é que, no caso das atividades desse setor que estão nas tabelas V e VI do modelo, a redução da carga tributária vai depender do número de funcionários.

Simulador Simples ou Lucro Presumido: qual o melhor para sua empresa?

“Em qualquer caso, porém, o empresário precisa analisar qual a totalidade de impostos que ele pagaria fora e dentro do Simples. Muitas vezes, dependendo do ramo, você pode pagar a mais estando no sistema”, afirma o especialista.

Supersimples: como saber as alíquotas de imposto para a minha empresa?

O empreendedor também precisa entender a parte de tributação na parte trabalhista para cada tipo de empresa e também se haverá substituição tributária em algum caso, o que encarece os negócios.

Mesmo que a o Simples seja adequado para sua empresa, Chan-Tong aconselha que o empreendedor busque a consultoria de um especialista para tomar a decisão antes de aderir ao modelo tributário.

Fonte: http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2015/01/quando-vale-pena-aderir-ao-simples-nacional.html

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Legislação Tributária: entenda os principais conceitos e tributos http://credicoob.com.br/site/?p=576 http://credicoob.com.br/site/?p=576#comments Mon, 17 Aug 2015 19:23:34 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=576 Apesar de ser um tema complicado, conhecer a legislação tributária é muito importante. Confira os principais pontos que você precisa saber.

Tudo que diz respeito à legislação tributária deve ser ponto de atenção para o empreendedor. Esse é um campo cheio de regras, detalhes e um vocabulário que a maioria não domina. Sim, claro, é sempre bom ter um profissional especializado apoiando as atividades da sua empresa, um bom advogado e/ou contador. Mas, mesmo assim, enquanto empreendedor, você deve se informar sobre as regras básicas para saber do que esses profissionais estão tratando.

A seguir, preparamos uma série de conteúdos sobre o tema legislação trTibutária para você ficar bem informado.

Para começar, um glossário básico da legislação tributária

Conheça os princípios e termos mais comuns do Direito Tributário e esteja em dia com o planejamento da sua empresa.

Alíquota
A alíquota é um percentual estabelecido pela legislação tributária, que deverá ser aplicado sobre a base de cálculo do tributo, a fim de encontrar o valor a ser pago pelo contribuinte. Se você estiver no sistema do Simples Nacional, por exemplo, suas alíquotas são pré-definidas de acordo com suas atividades-chave e faixa de faturamento.

Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL
A CSLL é uma contribuição social federal incidente sobre o lucro líquido da pessoa jurídica e que acompanha a forma de tributação do IRPJ (ou seja, você optará por pagá-la de acordo com Lucro Real ou Presumido). A alíquota aplicada é de 9% para as pessoas jurídicas em geral e de 15% para as instituições financeiras. Ele financia a Seguridade Social.

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS
É um tributo federal que tem como objetivo financiar programas sociais promovidos pelo Governo Federal e é cobrado sobre o faturamento bruto das pessoas jurídicas, tendo alíquotas de 3% para empresas sujeitas ao regime cumulativo e 7,6% para as empresas sujeitas ao regime não cumulativo. Ele não é pago pelas micro e pequenas empresas optantes pelo Simples Nacional.

Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ
É um tributo federal incidente sobre o Lucro Real – para as pessoas jurídicas enquadradas na tributação pelo Lucro Real – ou sobre o Faturamento/Receita Bruta das pessoas jurídicas enquadradas na tributação do IR pelo Lucro Presumido. A alíquota aplicada é de 15% sobre o lucro apurado, com o acréscimo de 10% sobre a parcela do lucro que exceder R$20.000,00 por mês.

Imposto sobre a Circulação de Mercadoria e Serviços – ICMS
É um tributo estadual cuja legislação específica varia de Estado para Estado. O ICMS tem como fato gerador a circulação de mercadorias e serviços de transporte e telecomunicação, e é apurado todo mês de forma periódica. O seu recolhimento deve ser feito em uma data específica, que é determinada a partir do CNAE – Código Nacional de Atividade Econômica de cada empresa. Suas alíquotas podem variar de 7% a 18%, dependendo do produto que está sendo circulado e o tipo de operação realizada – se interna ou interestadual.

Imposto Sobre Produtos Industrializados – IPI
É um tributo federal apurado mensalmente e que tem como fato gerador a saída de produto industrializado do estabelecimento industrializador – ou a ele equiparado, ou o desembaraço aduaneiro de produto industrializado de procedência estrangeira. As alíquotas aplicáveis e os prazos de recolhimento variam conforme a classificação dos produtos constantes na TIPI – Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados.

Taxa
Esta espécie tributária, por sua vez, é cobrada dos contribuintes como uma forma de indenização ao Poder Público pela prestação de um serviço público “específico e divisível prestado ao contribuinte ou posto a sua disposição”, nos termos do Código Tributário Nacional. Não devem ser confundidas com os valores pagos pela prestação de serviços públicos como telefonia, água e energia elétrica. Exemplo: Taxa de Licenciamento de Veículo, Taxa de Registro de Comércio nas Juntas Comerciais.

E os encargos sociais?

Conhecer e entender as contribuições mensais que você deve pagar para cada funcionário, mais conhecidas como encargos sociais, é importante para você entender o real custo de cada funcionário e, claro, ficar sempre dentro da legalidade.

De forma geral, os encargos sociais previstos pela legislação tributária e trabalhista são:

  • Instituto Nacional de Seguro Social – INSS;
  • Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS;
  • Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP;
  • Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa Decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho – GILRAT;
  • Salário Educação (emprego no setor privado empresarial); e
  • Contribuição para o Sistema S – SESC/SENAC, SENAI/SESI, SEBRAE, INCRA (emprego no setor privado empresarial).

Atenção: se sua empresa optou pelo Simples Nacional, pode pular para o item abaixo. No seu caso, toda a tributação é diferente.

INSS
O Instituto Nacional de Seguridade Social é o caixa da Previdência Social. Além da aposentadoria por tempo de contribuição, a Previdência Social também garante a aposentadoria por idade e invalidez, pensão por morte, auxílios-doença, acidente/doença por acidente de trabalho, salário-maternidade e família, reabilitação profissional e o 13º salário.

Alíquotas:
salários até R$ 1.399,12: 8%.
De R$ 1.399,13 até R$ 2.331,88: 9%.
De R$ 2.331,89 até R$ 4.663,75: 11%

FGTS
O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço refere-se a um depósito mensal que o empregador é obrigado a destinar a uma conta bancária a ser aberta no nome do empregado na Caixa Econômica Federal. O FGTS não é descontado do salário do funcionário; é uma obrigação de quem emprega.

Alíquota: 8% do salário nominal – caso o contrato firmado seja um contrato de aprendizagem, esta alíquota cairá para 2% do salário. No caso de demissão sem justa causa, o empregador deverá ainda indenizar o funcionário em um valor equivalente a 40% dos depósitos efetuados ao FGTS no período de trabalho.

PIS/PASEP
São os programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público. O PIS/PASEP consiste em um número cadastrado no cartão de CNPJ, ou no documento de cadastro do trabalhador.
Alíquota: 0,65% (para regime não cumulativo) a 1,65% (para regime cumulativo) sobre o faturamento total da empresa.

GILRAT
O Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa Decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho é mais uma contribuição previdenciária que incide sobre a folha de pagamento. É destinada a financiar a remuneração do empregado caso ele se torne impossibilitado devido a ocorrências no ambiente de trabalho.
Alíquota: 1%, 2% ou 3% – varia de acordo com o grau de risco da atividade da sua empresa.

Salário Educação
É um encargo social que serve de fonte adicional para o financiamento do ensino fundamental público. Ou seja, destina-se a custear programas, projetos e ações voltadas para a educação básica pública. A incidência ocorre apenas na folha de pagamento de empresas do setor privado.
Alíquota: 2,5% sobre a remuneração total paga pela empresa.

Sistema S
É a contribuição destinada às instituições de interesse de categorias profissionais, como SESC/SENAC, SENAI/SESI, Sebrae, Incra. Também só é compulsória para empresas do setor privado.
Alíquota: 3,3% do salário.

Você é Simples Nacional? Então tudo fica mais fácil

O próprio nome já diz. O Simples Nacional é um regime de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos criado para facilitar a vida do empreendedor de pequeno porte (com faturamento anual de até 3,6 mi) . A vantagem desse sistema é que ele unifica tributos em um único boleto e reduz a carga tributária. No artigo Simples Nacional: tudo o que você precisa saber você encontra todas as informações sobre o tema.

Fonte: Endeavor Brasil

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Os 10 Mandamentos dos Custos de Produção. http://credicoob.com.br/site/?p=405 http://credicoob.com.br/site/?p=405#comments Tue, 07 May 2013 21:45:14 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=405 Um dos grandes desafios – e talvez uma das tarefas mais delicadas – de empresários e administradores é definir preços de venda de produtos e serviços. E não apenas por uma simples questão de cifras. Os valores, antes de tudo, devem cobrir custos de produção, transporte, impostos, comissões, despesas com água, luz, telefone e outras dezenas de variáveis. Além disso, precisa manter o negócio lucrativo e, ao mesmo tempo, atrativo aos olhos do consumidor – que não quer saber quanto você paga e está interessado somente no que ele próprio vai desembolsar.

Por não estarem diretamente ligados aos custos de produção, muitos empreendedores ou se confundem ou acabam cometendo equívocos no momento de elaborar e definir os preços de vendas. Essa constatação levou Sidcley Silva, especialista em Custos e Produção e analista da WK Sistemas, empresa catarinense desenvolvedora de soluções para gestão empresarial, a produzir uma lista com os “10 Mandamentos dos Custos de Produção”, uma compilação de conceitos e visões relacionados ao tema.

“É somente a partir da correta análise dos custos que uma empresa pode planejar e direcionar suas ações. Sem o real controle dos custos de produção, todo o restante das atividades fica comprometido”, avalia. “O que parece ser lucro pode ser prejuízo, a receita acaba sendo corroída e a operação se torna inviável”, acrescenta.

Os 10 Mandamentos dos Custos de Produção são fruto de observações práticas colhidas por Sidcley no desenvolvimento e implantação de soluções junto a empresas de todo o Brasil. Confira a seguir as dicas do especialista:

1. Conhecer custos é a melhor maneira de conhecer o próprio negócio

Muitos gestores preferem olhar primordialmente para o mercado, buscando aplicar estratégias externamente. É preciso antes buscar o total conhecimento da origem de seus custos. São eles que possibilitam o mais completo entendimento sobre o negócio. Quem domina o conhecimento dos custos, leva vantagem no planejamento estratégico frente a seus concorrentes.

2. Custos são fatores objetivos, palpáveis e matemáticos

A pouca familiarização de empresários com a análise dos próprios custos faz com que muitos os vejam como algo subjetivo, que podem ser mensurados a partir de valores aproximados. Na verdade, custos são perfeitamente identificáveis em todos os processos e obedecem critérios lógicos. Identificar a formação dos custos é também uma forma de melhor geri-los.

3. Um bom cliente pode gerar prejuízos para a sua empresa

A correta aplicação de um sistema de custos pode revelar surpresas. Até mesmo um antigo, fiel e bom cliente, que paga em dia, pode gerar prejuízo. Sem que você perceba, a margem de lucro obtida com as vendas para um determinado cliente pode não ser suficiente para cobrir os custos que este gera para sua empresa.

4. As aparências enganam: o produto mais vendido pode estar consumindo seus lucros

Uma olhada nos relatórios de vendas pode induzir a erros se os custos não forem considerados. Um produto que vende muitas unidades pode ter embutido custos de produção excessivos, consumindo esforços que deveriam ser direcionados a outros artigos mais rentáveis e lucrativos.

5. Gerir os custos não custa tanto quanto se imagina

É comum ouvir pequenos e médios empresários reclamarem dos custos envolvidos, justamente, no controle de custos. Acham que é caro e isto, com toda certeza, acaba sendo um equívoco. Existem sistemas especializados que podem gerir custos de pequenas e médias empresas e com preços bastante acessíveis.

6. Ineficiência também é custo

Muitas pessoas restringem o conceito de custos aos componentes diretos de um processo de produção. Trata-se de uma armadilha. É preciso identificar também a ineficiência do próprio processo, cruzando informações sobre tempos, mão de obra e resultados. A diferença entre lucro e prejuízo pode estar apenas na ineficiência de um único processo produtivo.

7. Para formar o preço é preciso antes formar os custos

A formação do preço de um produto precisa contemplar todos os custos e projetar uma margem de lucro. Sem a noção exata dos custos embutidos, a formação do preço final de qualquer produto fica comprometida.

8. Formação correta de preços favorece negociações

A formação de preços e a aplicação de margens de lucro devem levar em conta as negociações com clientes, a partir de diversas variáveis, como quantidades, comissões e formas de pagamento. Desta forma, pode-se negociar preços sem comprometer as despesas e os custos envolvidos no processo.

9. Custos têm personalidade própria. Separe-os e analise-os individualmente

Os custos de produção não apresentam comportamentos lineares e simétricos. É preciso separá-los por centros de custos, para que possam ser melhor analisados.

10. O mercado pode ajudá-lo a controlar os custos

Lidar com formação de custos pode parecer complicado, mas a tecnologia disponível no mercado pode fazer isso de forma simples e eficaz. Sistemas integrados, que buscam as informações lançadas de diversos setores, como estoque, contabilidade e despesas, são uma excelente opção.

Além dos 10 Mandamentos dos Custos de Produção, destaca que um sistema de gestão de custos é de suma importância para toda a organização, desde os níveis estratégicos aos operacionais, pois determina o que e como deve ser produzido do ponto de vista financeiro, além de munir os gestores com informações estratégicas para o posicionamento de sua organização frente aos concorrentes. “É o sistema de custos que dará os subsídios necessários para que a empresa tenha uma gestão mais eficiente de seus recursos, reduza ou elimine desperdícios de qualquer ordem e forme preços de vendas que possam assegurar maior competitividade e lucratividade”.

Fonte: http://www.noticenter.com.br/

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5 empregos que todo empreendedor deveria ter antes de começar seu negócio ! http://credicoob.com.br/site/?p=237 http://credicoob.com.br/site/?p=237#comments Tue, 21 Aug 2012 13:10:27 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=237 Ter os conhecimentos básicos em vendas e atendimento ao cliente não garantem que o empreendedor tomará as melhores decisões. O negócio é aprender na prática !

Os empreendedores aprendem logo cedo que quanto mais experiência na hora de abrir seu negócio, melhor. Embora muitos tenham experimentado trabalhos em setores diferentes, é difícil encontrar um empreendedor que tenha método para buscar o conhecimento ANTES de abrir sua empresa.

A revista Inc. listou cinco empregos que todo empreendedor deveria tentar, ainda que fosse por alguns meses apenas. E garante: ainda que a experiência seja curta, as lições servem para a toda a vida.

 1. Vendas
Um negócio sem clientes não é um negócio, por isso todo empreendedor deve ter conhecimento sobre vendas. Sem essa experiência, os desafios podem ser enormes. Se não conseguir explicar claramente a lógica do negócio e os benefícios que uma decisão ou ação poderão trazer será quase impossível conseguir um financiamento, estabelecer parcerias, motivar empregados e, claro, conseguir os primeiros clientes.
Conselho: Venda algo, qualquer coisa. De preferência, trabalhe apenas com comissão. Assim você vai perder a timidez e a hesitação, vendo que seu salário é resultado direto do seu esforço e sua técnica de venda.

2.  Fast food
A maioria das franquias emprega um processo rigoroso de controle: procedimentos operacionais, melhores práticas, padrões de eficiência, etc. Quando se trata de fast food, é tudo uma questão de controle – especialmente para os funcionários. Até mesmo as empresas que adotam uma atitude mais relaxada precisam de algum tipo de controle e padrão para garantir que as necessidades do cliente sejam satisfeitas.
Conselho: Depois de deixar para trás qualquer ressentimento de fazer tudo de um certo jeito, você começará a entender o valor dos sistemas que produzem resultados consistentes e comprovados. Se você trabalhar no caixa, vai aprender mais em meses sobre como lidar com clientes do que aprenderia em cinco anos na maioria dos outros empregos.

 3. Trabalho manual
Trabalhar como pedreiro, carregador ou empacotador em um supermercado podem dar uma sensação de dever cumprido ao final do expediente. A sensação é maior quando se constrói algo, seja uma mesa ou um prédio.
Conselho: Faça algum tipo de trabalho manual e você logo vai perceber que é capaz de trabalhar muito mais do que imaginava. Também vai aprender que todo empregado, não importa quão insignificante pareça na escala hierárquica, merece respeito.

 4. Atendimento ao cliente
Conseguir equilibrar as necessidades do cliente e as de um negócio é um dos maiores problemas para os empreendedores. Empregos no setor de atendimento ao cliente vão desde passar o dia ao telefone ouvindo reclamações até lidar com papelada em um escritório. Seja como for, a experiência de responder dúvidas dos consumidores, preencher formulários, lidar com pedidos e reclamações – ajudando os colegas e tentando atingir as metas da empresa, ao mesmo tempo – é inestimável.
Conselho: Quando você se tornar um empreendedor, ficará muito grato ao conseguir seus primeiros clientes. Não espere muito tempo para aprender como servi-los da melhor maneira. Um emprego de ritmo frenético, como é o de um call center, é o melhor laboratório para aprender os “sins” e os “nãos” do negócio.

 5. Babá
Não é porque cuidar de dezenas de funcionários será como cuidar de crianças, mas sim porque as babás aprendem a cuidar dos filhos dos outros. Ao cuidar de um bebê ou uma criança pequena, a babá precisa se certificar de que está tudo bem, física e emocionalmente, com o “bem mais precioso” da família.
Conselho: Ao tornar-se um empreendedor com dezenas, centenas, talvez até milhares de funcionários abaixo de você, será o mesmo tipo de responsabilidade. O bem estar dos funcionários e de suas famílias depende das suas decisões. Os pais depositam sua confiança nas babás. Seus empregados vão colocar o mesmo nível de confiança em você. Então, garanta que quando essa hora chegar, você estará preparado.

Fonte: www.epocanegocios.globo.com


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