Warning: Declaration of Walker_Page::start_lvl(&$output, $depth) should be compatible with Walker::start_lvl(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/post-template.php on line 997

Warning: Declaration of Walker_Page::end_lvl(&$output, $depth) should be compatible with Walker::end_lvl(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/post-template.php on line 1009

Warning: Declaration of Walker_Page::start_el(&$output, $page, $depth, $args, $current_page) should be compatible with Walker::start_el(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/post-template.php on line 1024

Warning: Declaration of Walker_Page::end_el(&$output, $page, $depth) should be compatible with Walker::end_el(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/post-template.php on line 1067

Warning: Declaration of Walker_PageDropdown::start_el(&$output, $page, $depth, $args) should be compatible with Walker::start_el(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/post-template.php on line 1105

Warning: Declaration of Walker_Category::start_lvl(&$output, $depth, $args) should be compatible with Walker::start_lvl(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/category-template.php on line 800

Warning: Declaration of Walker_Category::end_lvl(&$output, $depth, $args) should be compatible with Walker::end_lvl(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/category-template.php on line 816

Warning: Declaration of Walker_Category::start_el(&$output, $category, $depth, $args) should be compatible with Walker::start_el(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/category-template.php on line 833

Warning: Declaration of Walker_Category::end_el(&$output, $page, $depth, $args) should be compatible with Walker::end_el(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/category-template.php on line 908

Warning: Declaration of Walker_CategoryDropdown::start_el(&$output, $category, $depth, $args) should be compatible with Walker::start_el(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/category-template.php on line 949

Warning: Declaration of Walker_Comment::start_lvl(&$output, $depth, $args) should be compatible with Walker::start_lvl(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/comment-template.php on line 1241

Warning: Declaration of Walker_Comment::end_lvl(&$output, $depth, $args) should be compatible with Walker::end_lvl(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/comment-template.php on line 1265

Warning: Declaration of Walker_Comment::start_el(&$output, $comment, $depth, $args) should be compatible with Walker::start_el(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/comment-template.php on line 1329

Warning: Declaration of Walker_Comment::end_el(&$output, $comment, $depth, $args) should be compatible with Walker::end_el(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/comment-template.php on line 1389

Warning: Declaration of Walker_Nav_Menu::start_lvl(&$output, $depth) should be compatible with Walker::start_lvl(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/nav-menu-template.php on line 40

Warning: Declaration of Walker_Nav_Menu::end_lvl(&$output, $depth) should be compatible with Walker::end_lvl(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/nav-menu-template.php on line 52

Warning: Declaration of Walker_Nav_Menu::start_el(&$output, $item, $depth, $args) should be compatible with Walker::start_el(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/nav-menu-template.php on line 67

Warning: Declaration of Walker_Nav_Menu::end_el(&$output, $item, $depth) should be compatible with Walker::end_el(&$output) in /home/credicoob/www/site/wp-includes/nav-menu-template.php on line 106

Warning: "continue" targeting switch is equivalent to "break". Did you mean to use "continue 2"? in /home/credicoob/www/site/wp-content/plugins/piecemaker/piecemaker-main.php on line 2709

Warning: "continue" targeting switch is equivalent to "break". Did you mean to use "continue 2"? in /home/credicoob/www/site/wp-content/plugins/piecemaker/piecemaker-main.php on line 2718

Warning: "continue" targeting switch is equivalent to "break". Did you mean to use "continue 2"? in /home/credicoob/www/site/wp-content/plugins/piecemaker/piecemaker-main.php on line 2731
Credicoob » negócios http://credicoob.com.br/site Soluções Estratégicas de Cobrança Mon, 11 Feb 2019 20:50:45 +0000 en hourly 1 http://wordpress.org/?v=3.3.2 2019 está chegando… Você já iniciou o planejamento da sua empresa para o próximo ano? http://credicoob.com.br/site/?p=859 http://credicoob.com.br/site/?p=859#comments Thu, 25 Oct 2018 20:14:03 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=859 O fim do ano é um momento bastante deliciado para as empresas. Ao mesmo tempo que existe a cobrança por resultados para alcançar as metas estabelecidas, é o momento para parar, refletir e pensar no que vai acontecer no próximo ano.

Como fazer isso neste momento tumultuado de fechamento do ano?

Existem diversos modelos para realizar um planejamento prático, otimizando o tempo dos empresários e principais lideranças.

Gostamos de destacar três modelos:

  1. Balanced Scorecard (BSC)
  2. Objectives and Key Results (OKR)
  3. Planejamento Construtivo (processo desenvolvido pelo Conselho Construtivo)
  4. Balanced Scorecard (BSC)

É uma metodologia de medição e gestão de desempenho desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS) Robert Kaplan e David Norton, em 1992.

Possibilita fazer a gestão do planejamento estratégico de uma empresa que busca:

  • Comunicar o que a empresa almeja realizar;
  • Alinhar as entregas do dia-a-dia dos colaboradores à estratégia;
  • Priorizar projetos, produtos e serviços;
  • Medir e monitorar o progresso em direção ao atingimento dos objetivos estratégicos.

O BSC conecta os principais elementos da estratégia, como o propósito, missão, visão e valores fundamentais, com áreas de foco tático e operacionais (atividades de melhoria contínua).

É monitorado através de indicadores de desempenho (KPIs), que mensuram as metas (nível de desempenho desejado) e iniciativas (projetos que ajudam a alcançar seus objetivos).

Para empresas bastante sólidas e que estão em mercados mais estáveis, é uma excelente ferramenta pois permite fazer a manutenção e o aprimoramento da estratégia. As metas são anuais com revisões semestrais. É um modelo mais engessado que permite uma menor margem para revisões de curto prazo.

  1. Objectives and Key Results (OKR)

A ferramenta Objectives and Key Results (OKR) tem como objetivo realizar o planejamento tático e o alinhamento do seu time para trabalhar em torno de objetivos e metas.  A técnica foi primeiramente implementada em 1970 pelo Andy Grove, presidente da Intel. Mas foi o Google que deu enorme atenção, e atualmente, está se espalhando como um “incêndio” para muitas empresas. A exemplo de organizações do Silicon Valley como Google, LinkedIn e Zynga.

Com o OKR é possível trabalhar metas de curto prazo (3 meses) dando agilidade e flexibilidade nas ações. Também permite utilizar linguagens que transmite a cultura organizacional da empresa.

O processo simplifica bastante o alinhamento da equipe assim como a implementação e eventuais ajustes.

Importante dizer que, para a implementação do BSC e OKR é preciso que haja uma cultura de planejamento já instaurada.

É necessário que os sócios já tenham clareza de qual é o Planejamento Estratégico da empresa. Também é fundamental que já exista uma rotina de alinhamento entre os sócios e principais lideranças. Somente desta forma será possível ter a efetividade na construção dos objetivos e dos resultados esperados.  3. Planejamento Construtivo

O melhor modelo é aquele que funciona. Não importa se será utilizado o BSC, OKR, Canvas, entre tantas outras opções disponíveis no mercado. O processo para o planejamento precisa fazer sentido para a empresa. Para tanto é necessário que a organização seja compreendida de forma estruturada.

É fundamental identificar como os sócios e lideranças tomam decisões. Está adequado? É necessário fazer ajustes? Que tipo de ajustes se justifica levando em conta o mindset do principal líder?

Quando existe um Conselho Administrativo, geralmente os objetivos são levados ao CEO de forma clara e objetiva. Ou seja, se o CEO está sendo cobrado por aquelas metas, basta desdobrar ao restante das lideranças e colaboradores utilizando o BSC ou o OKR.

E quando não existe esta cultura de alinhamento e planejamento estratégico? E quando é o empresário que está à frente de todas as tomadas de decisões? E quando são vários sócios que muitas vezes estão na operação e não tem tempo para pensar e cuidar da estratégica? Neste caso, quando não existe um processo de planejamento mais estruturado, o Conselho Construtivo criou o Planejamento Construtivo tendo como ponto de partida o conhecimento profundo da situação atual da empresa.  Busca-se em primeiro lugar entender como o principal líder ou principais sócios tomam decisões e qual a cultura organizacional da empresa.

Caso ainda não exista alinhamento da visão de longo prazo, construímos a visão através da história da empresa e principalmente o propósito que está por trás desta jornada.

Este é apenas o começo pois o restante tem que ser construtivo, desde a promoção de ajustes do mindset do principal líder, como também no estabelecimento de uma mudança gradativa, através do desenvolvimento das lideranças e colaboradores, visando a implementação de uma nova cultura organizacional baseada em foco, direcionamento, ações, resultados e meritocracia.

Por meio deste diagnóstico inicial conseguimos identificar qual a melhor ferramenta ou método para criar um planejamento de curto prazo. Um grande diferencial do Planejamento Construtivo é que toda a execução dos objetivos e metas, que foram estabelecidos, são acompanhados através da instauração das reuniões do Conselho Construtivo, que tem o objetivo de promover o alinhamento entre os sócios e principais lideranças, tendo a empresa trabalhando como uma engrenagem.  Comece já o seu planejamento e mude os rumos da sua empresa em 2019. Inicie o ano de forma construtiva e tire todo o peso das tomadas de decisões das suas “costas”!

 

FONTE (Editado): http://www.administradores.com.br

]]>
http://credicoob.com.br/site/?feed=rss2&p=859 0
Qual é o estágio do seu negócio (e que cuidados ele exige)? http://credicoob.com.br/site/?p=642 http://credicoob.com.br/site/?p=642#comments Mon, 23 May 2016 19:45:23 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=642 As dores do crescimento são reais em qualquer estágio de uma empresa – mas onde focar sua atenção?

Ao identificar o estágio de “maturidade” da sua empresa, você poderá entender melhor os desafios que deverão ser enfrentados em cada fase, bem como as prioridades que deverão ser estabelecidas. A determinação destes fatores auxilia no desenvolvimento de um projeto de crescimento.

O não reconhecimento deste momento pode levar os empreendedores a descrições precipitadas ou mesmo comprometer o crescimento e perpetuidade do negócio.

De uma maneira geral, existem quatro fases no desenvolvimento de uma empresa:
(i) start up;
(ii) emergente;
(iii) em evolução e (iv) madura.

A seguir, abordamos algumas das características de cada fase e os principais cuidados a serem tomados.

START UP OU EMPRESA EM ESTÁGIO INICIAL

Empresas nesta fase têm como foco principal a sobrevivência. As decisões estão concentradas em uma ou poucas pessoas, geralmente o fundador. As metas e objetivos têm um horizonte de curto prazo. Nesta fase, um dos principais focos é a atração de talentos. A contabilidade está principalmente focada no atendimento das obrigações fiscais e tem pouca ou nenhuma conexão com a gestão do negócio. O fundador geralmente é a principal fonte de financiamento e seus bens são a principal garantia destes recursos.

Nesta fase, as principais armadilhas estão relacionadas a uma estrutura de capital e custo financeiro desalinhados com o prazo e retorno do negócio – por exemplo, fontes de financiamento caras e de curto prazo.

EMERGENTES OU EM FASE DE INOVAÇÃO E CRESCIMENTO

Superada a fase de sobrevivência, não menos do que um ano, a principal preocupação está com a estabilização do modelo de negócio e padronização dos processos de negócio. Agora há o envolvimento de clientes e fornecedores nas decisões, podendo ocorrer mudanças ou aperfeiçoamento do produto ou serviço. A gestão do negócio passa a utilizar uma ferramenta de TI, ainda que não necessariamente alinhada com os números contábeis. O horizonte já considera metas e planos de médio prazo e o foco agora é a retenção de talentos. A contabilidade agora passa a ter um alinhamento com a tesouraria e já há um acesso ao financiamento via bancos de fomento.

Talvez aqui ocorra o primeiro estresse do modelo tributário. Conforme crescem suas operações, algumas decisões equivocadas geram um volume importante de contingências e podem comprometer a perpetuidade do modelo de negócio. Entre elas, dissolver a opção do sistema de tributação pelo Simples Nacional entre vários CNPJs ou contratar grande volume de PJs para evitar encargos trabalhistas são altamente contra-indicados.

EM EXPANSÃO OU ESTABELECIDAS

Neste momento, o relacionamento entre sócios e demais agentes passa a requerer uma governança corporativa, surgindo instrumentos como acordo de acionistas, de família, formação de comitês, dentre outros. Esta fase requer um plano de negócios mais elaborado, inclusive com a identificação e gestão dos riscos inerentes ao negócio. O aspecto pessoas, principalmente no que se refere ao desenvolvimento do seu potencial, adquire uma maior relevância. A visão de longo prazo e perpetuidade adquire um peso maior. Os instrumentos de financiamento se sofisticam e investidores privados, fundos de private equity ou investidor institucional passam a fazer parte do leque de opções de financiamento do crescimento.

Talvez este seja um dos momentos de maior estresse para o empreendedor que passa a ver seu empreendimento como um filho que chega à adolescência. Um erro comum é o de subestimar a capacidade de crescimento da empresa e ampliação de valor via a entrada de um investidor. Neste momento, a preparação passa a ter um peso maior. A avaliação da entrada de um investidor deve ser precedida de uma análise SWOT das principais fraquezas e oportunidades de ganho de valor antes da admissão deste novo sócio.

MADURAS

O modelo de gestão e governança corporativa já se encontram consolidados. Já há um sistema de TI sofisticado e estratégico. A estratégia e plano de negócios estão bem definidos. Há um controle eficiente da operação e dos riscos. No RH, há um foco na retenção de talentos (programas de desenvolvimento). No capitulo também de governança, há a preparação da companhia para atendimento das obrigações regulatórias (balanços auditados). Nesta fase, é feita uma avaliação do acesso ao mercado de capitais.
Mesmo nesta fase há riscos associados. Independentemente do acesso ao mercado de capitais, o foco deve permanecer no crescimento e perpetuidade.

Fonte https://endeavor.org.br/estagio-empresa/

]]>
http://credicoob.com.br/site/?feed=rss2&p=642 0
10 tendências de negócios para você investir nos próximos anos http://credicoob.com.br/site/?p=522 http://credicoob.com.br/site/?p=522#comments Tue, 06 Jan 2015 16:13:39 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=522 Uma pesquisa realizada pelo SEBRAE/SC aponta que o mundo pet lidera a lista das melhores oportunidades de negócios, seguido por empresas que têm como público-alvo os solteiros.

O estudo, que faz parte da organização da Feira do Empreendedor 2014, analisou o comportamento e perfil do consumidor e os nichos de mercado brasileiro para traçar potenciais negócios para investimento nos próximos anos. “A pesquisa é para que possamos orientar os empresários sobre as melhores opções de negócio e quais são as tendências para o futuro”, explica a gestora da Feira, Josiane Minuzzi.

No total foram identificadas nove categorias de consumo:

Consumo exigente:

  • Consumo + 60 anos
  • Consumo saudável
  • Consumo responsável
  • Consumo de baixa renda
  • Consumo precoce
  • Consumo online
  • Consumo prático
  • Consumo de nichos

Dentro dessas categorias foram selecionados os principais segmentos. Abaixo a lista completa dos que foram apontados como tendências de mercado nos próximos anos e as oportunidades de negócios gerados por eles.

Mundo Pet

Os negócios no segmento Pet geram mais de 3 milhões de empregos no Brasil e movimentam R$ 14 bilhões por ano. As famílias gastam em média R$ 350,00 por mês com seus animais de estimação.

Oportunidades de Negócios: Serviço de estética para animais.

  • SPAS
  • Cosmético para cães e gatos
  • Moda pet, como roupas e acessórios para os animais

Mundo dos solteiros

O “mundo dos sozinhos” também é tendência. No Brasil, 72 milhões de pessoas moram sozinhas e a quantidade de casas de solteiros triplicou nas últimas três décadas.

Oportunidades de Negócios: Construção de imóveis compactos.

  • Produção de produtos fracionados e em pequenas porções
  • Alimentos pré-prontos
  • Serviços de administradores de lares

E-commerce

O comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 12,74 bilhões no primeiro semestre de 2013. Esse valor é 24% maior que o registrado no mesmo período de 2012. A quantidade de pedidos feitos via web aumentou 20%, chegando a 35,54 milhões.

Oportunidades de Negócios: Vendas pelas redes sociais e blogs.

  • Agências de publicidade online
  • Geolocalização de ofertas
  • Cross funding
  • Desenvolvimento de conteúdo para terceiros

Vida, Saúde e Estética

O crescimento de 30% da classe média no Brasil nos últimos anos já representa 53% da população, aumentando a busca por tratamentos estéticos e qualidade de vida.

Oportunidades de Negócios: Salões de beleza exclusivos para o público masculino.

  • Venda de pacotes mensais para a classe C
  • Monitoramento de idosos à distância
  • Roupas inteligentes
  • Aplicativos de serviços de dados médicos

Economia do Mar

Congrega os segmentos de recursos minerais e marinhos, alimentos do mar, portos e transporte marítimo, energias oceânicas e turismo.

Oportunidades de negócios: Aquicultura sustentável.

  • Fornecedores de peças para barcos
  • Manutenção de motores de embarcações
  • Energia oceânica
  • Transporte marítimo

Cadeia Automotiva

O setor automotivo representa 20% do PIB brasileiro. Especificamente com a instalação da BMW em Araquari serão criados 1500 novos empregos numa cidade de 24 mil habitantes e 500 empregos indiretos.

Oportunidades de Negócios: Ferramentaria.

  • Rebarbação
  • Injeção de plástico
  • Serviços e softwares para controle de qualidade
  • Tecnologias a laser

Tecnologia da Informação

O mercado de TI no Brasil em 2010 foi de 64,7 Bilhões. A análise dos especialistas em Santa Catarina revela que o setor tende a crescer e se desenvolver em todas as esferas econômicas.

Oportunidades de Negócios: Realidade colaborativa da Internet.

  • Computação em nuvem (cloudcomputing)
  • Tecnologias cognitivas
  • Controle e monitoramento de gases do efeito estufa
  • SaaS ( Software as a Service)

Diversão, lazer e turismo

O comportamento do consumidor aponta para a customização em massa de produtos e serviços, inclusive pacotes turísticos e opções de lazer voltado a determinados segmentos da população.

Oportunidades de negócios: Entretenimento digital.

  • Parques temáticos
  • Pousada boutique
  • Turismo de aventura
  • Agências de turismo especializadas por segmentos como os idosos

Crianças e adolescentes

Crianças e adolescentes estão ficando adultas mais cedo ou, pelo menos, assumindo hábitos de consumo mais precocemente. As crianças constituem um enorme mercado potencial (40 milhões de crianças 0-14 anos no Brasil), que influenciam o consumo de seus familiares.

Oportunidades de negócios: Aluguel de brinquedos lúdicos e educativos.

  • Espaço de artes marciais
  • Academia de ginástica para crianças
  • Centro de atividades culturais
  • Atelier de moda infantil com cursos direcionados para crianças e adolescentes

 Negócios em Casa

Com o crescimento da tecnologia aumenta a oportunidade da venda de produtos e serviços em casa, existindo 3,5 milhões de negócios com esse perfil no Brasil.

Oportunidades de negócios: Escritório domésticos.

  • Designer virtual
  • Promotor de eventos
  • Consultoria de imagem
  • Organizador de viagens

Fonte: Sebrae

]]>
http://credicoob.com.br/site/?feed=rss2&p=522 0
Como escolher o ERP ideal ? http://credicoob.com.br/site/?p=497 http://credicoob.com.br/site/?p=497#comments Sat, 13 Sep 2014 14:23:12 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=497 Para escolher uma programa ERP ideal para sua micro e pequena empresa você deve seguir quatro etapas:

Mapeamento de processos internos – Quais departamentos da sua empresa são mais atrasados em relação à entrega de resultados? Quais destes atrasos resultam em atraso e retrabalho para outros departamentos? Entenda exatamente quais são as falhas de comunicação e integração entre os departamentos de sua empresa para ter um problema chave para resolver com um sistema ERP. Definindo um problema chave sua empresa poderá traçar um “Antes e Depois” do sistema ERP e medir o Retorno de Investimento em relação ao custo do software e da produtividade de determinado departamento.

Orçamento com fornecedores – Além de buscar em média três fornecedores qualificados para lhe atender, busque saber quais e quantas empresas do seu ramo de atuação elas atendem. Por exemplo, se você tem uma loja virtual e começa a utilizar um sistema ERP que tem experiência neste ramo. Neste caso a empresa fornecedora poderá lhe ajudar de uma maneira mais customizada e assertiva, pois em geral já conhece quais são os problemas de integração para lojas virtuais.

Planejamento da implantação – O planejamento deve ser feito pelo fornecedor em unidade com o calendário da sua empresa e com a disponibilidade de cada gestor. Evite datas de muita movimentação dos funcionários e dos gerentes. Entenda que a gestão de sua empresa vai mudar completamente em poucos meses e você precisa direcionar grande parte da atenção da sua equipe na implementação do sistema ERP

Treinamento e revisão dos hábitos da equipe - O que leva um bom uso de um sistema de ERP não é apenas suas estrutura tecnológica, e sim o valor das pessoas que operam no sistema. Promova concursos, workshops e palestras dentro da sua empresa para mostrar quais serão os benefícios de um sistema ERP e como toda a empresa vai ganhar com isso.

Conclusão

Quando o assunto é ERP não existe uma fórmula mágica para todas as empresas, algumas se dão bem com um sistema erp online e outras se dão bem com um software instalado no computador. O importante é sempre buscar o que se adapta melhor a realidade de seus clientes e da maneira que sua equipe trabalha. Tome suas decisões sobre ERP em equipe e coloque seus colaboradores em sintonia para extrair o máximo dessa ferramenta para gerir sua micro e pequena empresa.

Fonte: http://contaazul.com/blog

]]>
http://credicoob.com.br/site/?feed=rss2&p=497 0
Como implantar um sistema de gestão de desempenho na sua empresa em cinco passos http://credicoob.com.br/site/?p=477 http://credicoob.com.br/site/?p=477#comments Tue, 01 Jul 2014 23:09:24 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=477 Um dos principais desafios para o setor de Recursos Humanos das empresas é desenvolver e implantar um sistema de gestão de desempenho eficaz que possa mensurar a entrega dos profissionais e seu perfil comportamental. E que, além disso, este sistema se torne um importante instrumento para trazer informações que orientem a organização rumo a suas metas.

A implantação de um bom sistema de gestão de desempenho pode trazer informações indispensáveis para a tomada de decisões relacionadas à gestão de pessoas, como também auxiliar na disseminação da cultura e das estratégias da empresa para os indivíduos, líderes e grupos que formam a organização.

As empresas precisam desenvolver um sistema consistente onde valores, procedimentos e princípios desenvolvidos pela companhia, possam promover a excelência da gestão e o crescimento do negócio. Mas afinal, o que é um bom sistema de gestão de desempenho? Veja aqui cinco dicas para preparar sua empresa para essa mudança:

1. Preocupe-se em engajar seus gestores: o mais importante, no seu projeto, é obter o aval e o comprometimento dos gestores. Com a alta gerência engajada, é muito mais fácil obter o apoio dos funcionários;

2. Chame TI à mesa: impreterivelmente você passará pela equipe de TI para poder utilizar uma nova ferramenta. É mais produtivo se um representante de TI participar do projeto, ele poderá auxiliar na análise das ferramentas e na sua implantação. Embora a maior parte das ferramentas já esteja na nuvem, ou seja, não dependem de qualquer implementação no ambiente interno da empresa, ainda há esforço de TI para sua integração com sistemas legados:

3. Estabeleça claramente seus objetivos: o que você espera da ferramenta? Otimização do processo de avaliação dos funcionários? Quais informações e análises são necessárias para suportar as suas estratégias? A ferramenta deve possuir flexibilidade para se adaptar a novos cenários futuros? Verifique quais são seus objetivos estratégicos para escolher a melhor solução – existem várias disponíveis no mercado. Opte por empresas que podem oferecer um atendimento personalizado e que esteja de acordo com o seu negócio:

4. Envolva os colaboradores desde o início, mostrando que trata-se de uma oportunidade de crescimento profissional: ferramentas de gestão de desempenho servem também para indicar oportunidades de melhoria e necessidades de capacitação de cada colaborador. Assim, a cada período avaliativo, ficará claro para o profissional o que ele precisa fazer para desempenhar melhor, para evoluir. Sem saber como a sua performance está sendo vista, o profissional termina por repetir os mesmos comportamentos e resultados, bloqueando seu desenvolvimento na empresa. Após cada rodada de avaliação, profissional e gestor elaboram um plano de desenvolvimento individual, estabelecendo metas técnicas e comportamentais.

5. Capacite gestores e colaboradores: para que a implementação tenha sucesso, é fundamental que o processo seja transparente. Por isso, é importante que cada um (avaliador e avaliado) entenda seu papel no processo de avaliação como um todo, e não somente na hora de preencher o sistema em si. E aqui vai um ponto importante: é preciso capacitar os gestores a dar feedback, e explicar aos subordinados a importância desse item no relacionamento empregado-gestor, principalmente em empresas que não têm esse processo maduro.

O desafio atualmente é fazer que o RH entenda que ele tem um papel central nesse processo, que traz para si a responsabilidade de exigir e implantar sistemas que realmente permitam uma gestão estratégica de pessoas, se tornando cada vez mais, uma área essencial para a administração do negócio como um todo.

Fonte: http://www.segs.com.br

]]>
http://credicoob.com.br/site/?feed=rss2&p=477 0
Oficina mecânica do DF se especializa em atender mulheres. http://credicoob.com.br/site/?p=390 http://credicoob.com.br/site/?p=390#comments Fri, 19 Apr 2013 01:17:46 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=390 Uma oficina no Distrito Federalse especializou em atender as mulheres, que são um terço dos motoristas no Brasil, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Para impulsionar o negócio, a empresária participou de um programa que melhorou o atendimento e os serviços.

A empresária Agda Óliver montou o negócio em 2010, depois de ter sido enganada por um mecânico na hora de arrumar o próprio carro. Ela decidiu aprender tudo sobre esse universo dominado pelos homens e montar seu negócio.

“Estudei muito sobre isso, tanto na parte administrativa como na parte mecânica, hoje inclusive eu faço um curso de mecânica”, diz a empresária.

O local recebe cerca de 90 clientes por mês e 60% deles são mulheres. O atendimento é feito com hora marcada e os funcionários explicam de forma clara o motivo do defeito e o funcionamento do carro.

O visual também é diferente das oficinas convencionais. Até a caixa de ferramentas tem um toque feminino.

“Eu me sinto bem aqui. É um local agradável. Vale porque você está em contato com outras mulheres. Não é aquele ambiente masculinizado, né?”, diz Darlene silva, cliente da oficina

Para personalizar o atendimento, a empresária treinou uma funcionária para fazer os reparos.

Os serviços mais pesados ainda ficam por conta dos homens, mas a funcionária participa de praticamente de todos os consertos

Desde o início do empreendimento, Agda contou com o apoio do Sebrae, por meio do programa Ali – agentes locais de inovação. “O Ali chegou, bateu na minha porta, me apresentou o projeto e disse que iria me ajudar. Até então, eu também não sabia se tinha como eles me ajudarem a colocar em prática. Eles me indicaram fazer um curso, fiz um curso de inovação e consegui fazer oficina mecânica para mulheres”, conta Agda.

O Ali faz a empresa receber visitas de profissionais especializados em identificar problemas e oportunidades, que fazem um verdadeiro diagnóstico do negócio.

“Com base no levantamento diagnóstico que é feito se verificou a necessidade de adequação de alguns processos de inovação dentro da empresa dela. E ela, conhecendo o mercado de atuação dela, decidiu investir num publico feminino que geralmente tem dificuldade, às vezes, quando vai levar seus veículos para fazer o processo de reparação”, diz Ricardo Gomes, do Sebrae Brasília/DF.

As visitas técnicas dão origem a um plano de ação, que traz sugestões de melhorias e estratégias para aumentar a lucratividade da empresa. Depois dessas dicas, a dona do negócio pôs em prática uma ideia inovadora.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/pme/noticia

 

]]>
http://credicoob.com.br/site/?feed=rss2&p=390 0
10 filmes a que todo empreendedor deve assistir http://credicoob.com.br/site/?p=369 http://credicoob.com.br/site/?p=369#comments Tue, 02 Apr 2013 17:32:26 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=369 Muitas vezes saímos do cinema encantados depois de assistir a um filme. Uma boa história serve de modelo e inspiração para qualquer espectador. Por isso separamos dez filmes a que todos os empreendedores deveriam assistir. Com mensagens diretas e indiretas, atitudes lícitas (e às vezes nem tanto), eles mostram a atuação no mundo dos negócios. Prepare sua pipoca e inspire-se com a lista abaixo, composta por filmes mais recentes e outros tirados do fundo do baú.

1. O homem que mudou o jogo (2011)
Longe de ser um filme sobre esporte, O homem que mudou o jogo mostra como o treinador Billy Beane (Brad Pitt) fez o Oakland Athletics se destacar na liga nacional de beisebol. A grande sacada de Beane para fazer isso foi analisar estatísticas da equipe, que tinha a menor folha salarial entre as competidoras.

2. A rede social (2010)
A rede social conta a história de Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), o fundador do Facebook, mostrando a criação da rede dentro da universidade Harvard, em 2003. Mostra sua controversa relação com outros fundadores, como o brasileiro Eduardo Saverin (Andrew Garfield), e com empreendedores, como Sean Parker (Justin Timberlake), o primeiro presidente do Facebook.

3. Quem quer ser um milionário (2008)
Um dos maiores sucessos recentes do cinema indiano, Quem quer ser um milionário mostra o jovem Jamal Malik (Dev Patel) num famoso programa de perguntas e respostas na TV. Jamal busca em sua própria história, marcada por uma infância miserável e violenta, as respostas para as questões perguntadas pelo apresentador. É um exemplo de busca de força interior, algo essencial para empreendedores.

4. À procura da felicidade (2006)
Em À procura da felicidade, Will Smith interpreta Chris Gardner, um pai de família com problemas financeiros. Tantos que sua mulher sai de casa, deixando o filho Christopher (Jaden Smith), de 5 anos. Chris consegue um estágio não-remunerado numa corretora de valores, mas não consegue dar conta das despesas da casa. Com isso, ele e o menino acabam dormindo em abrigos e estações de trem. É um grande exemplo de que se você tem um sonho, não deve desistir de alcançá-lo.

5. Piratas da informática (1999)
Um clássico entre os apaixonados por tecnologia, Piratas da informática também é conhecido como Piratas do Vale do Silício. O filme mostra o começo de duas das principais empresas de tecnologia do mundo, a Apple e a Microsoft. Retrata as brigas de bastidores entre Steve Jobs (Noah Wyle) e Bill Gates (Anthony Michael Hall), a concorrência entre as companhias e sua importância no setor.

6. Jerry Maguire – A grande virada (1996)
Depois de uma crise de consciência, o bem-sucedido agente esportivo Jerry Maguire escreve um documento defendendo que os agentes deveriam cuidar da carreira dos atletas de forma mais humana, ainda que isso significasse ganhar menos. Depois disso, acaba sendo demitido da consultoria onde trabalhava e perde seus clientes, à exceção do jogador de futebol americano Rod Tidwell (Cuba Gooding Jr). Jerry Maguire – A grande virada é um filme que mostra como é possível vencer depois de um fracasso.

7. Tucker – Um homem e um sonho (1988)
Baseado numa história real, o filme mostra a trajetória de Preston Tucker (Jeff Bridges), um empreendedor que tinha o sonho de criar um carro à frente de seu tempo. Depois da Segunda Guerra Mundial, ele construiu o Trucker Torpedo, um carro mais seguro e veloz que os concorrentes da época. O projeto, no entanto, não deslanchou, pois sofreu com o lobby da indústria automobilística americana.

8. O segredo do meu sucesso (1987)
O jovem Brantley Foster (Michael J. Fox) deixa uma cidadezinha no Kansas para tentar o sucesso em Nova York. Ao chegar lá, as coisas não saem como planejadas e ele se vê obrigado a pedir um emprego ao tio, Howard Prescott (Richard Jordan), que controla uma empresa milionária. Como o trabalho é modesto, Brantley, decide levar uma vida dupla, criando um personagem chamado Carlton Whitfield, um executivo de ideias brilhantes, mas que ninguém sabe de onde veio.

9. Wall Street – Poder e cobiça (1987)
Wall Street – Poder e cobiça mostra que se você quer ser bem-sucedido, precisa enfrentar riscos. Bud Fox (Charlie Sheen) é um corretor ambicioso que trabalha no mercado financeiro. Certo dia, dá ao bilionário Gordon Gekko (Michael Douglas) algumas informações sigilosas e acaba se tornando seu discípulo, abrindo mão de ética, valores e escrúpulos para ter sucesso.

10. O Poderoso Chefão (1972)
A clássica trilogia dispensa muitas recomendações e mostra a trajetória da família Corleone e seus negócios ilícitos. Mostra as vantagens e as desvantagens de empreender “em família”.

Fonte: http://revistapegn.globo.com

]]>
http://credicoob.com.br/site/?feed=rss2&p=369 0
10 dicas para administrar melhor seu negócio! http://credicoob.com.br/site/?p=366 http://credicoob.com.br/site/?p=366#comments Wed, 13 Mar 2013 14:01:59 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=366 Pequenas empresas que adotam padrões de gestão têm maior lucro, são menos endividadas e investem mais. É o que mostra um estudo feito pela Serasa Experian, a pedido da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

“A sobrevivência das pequenas empresas depende da sua capacidade de competir no mercado. Ao identificar suas principais necessidades, a empresa consegue adotar um sistema que aprimore sua gestão, aumente sua competitividade e proporcione mais chances de sucesso”, destaca o diretor executivo da FNQ, Ricardo Correa.

Confira a seguir 10 dicas do executivo para administrar melhor seu negócio, aumentando suas chances de sucesso:

1. Faça um planejamento estratégico
Estabeleça estratégias para alcançar os objetivos da empresa, levando em conta informações relativas a clientes, mercados, fornecedores, colaboradores, sua capacidade de prestar serviços, produzir e vender. “Isso permite posicionar a organização de forma competitiva e garantir a sua continuidade”, garante Correa. Não basta fica só no planejamento. O próximo passo é criar planos de ação, definindo responsáveis, prazos e recursos necessários para a execução de atividades que visam atingir as principais metas e estratégias.

2. Promova melhorias contínuas
Inovar nos produtos, serviços, processos e métodos de gestão é um passo fundamental para garantir o crescimento do negócio. Ouça as contribuições de colaboradores e busque informações no mercado – as fontes podem ser outras empresas, concorrentes, universidades, centros de pesquisa e associações, entre outras. “A implantação de um programa permanente de melhoria e busca pela excelência contribui para o aumento da competitividade da empresa”, ressalta Correa.

3. Controle o desempenho
A criação de indicadores e metas que permitam controlar as principais atividades e analisar o desempenho do negócio é essencial para garantir uma boa gestão. “Reuniões regulares com os dirigentes da organização são fundamentais para mensurar os resultados obtidos e tomar medidas corretivas, quando necessário”, aponta o diretor da FNQ. Os indicadores e metas devem contemplar as principais áreas da empresa, entre elas finanças, produção, vendas, fornecedores, clientes, colaboradores e questões ambientais.

4. Não descuide das finanças

Fique de olho no fluxo de caixa e tenha sempre um plano orçamentário para, no mínimo, um ano. Correa ressalta que essa é “uma boa estratégia para assegurar a disponibilidade de recursos para a compra de materiais e serviços, o pagamento de funcionários e despesas, além do investimento em equipamentos para comercialização, prestação de serviços, produção e entrega”.

5. Organize as informações
Informações necessárias para a execução das atividades da empresa, análise e condução dos negócios devem ser organizadas em um sistema padronizado, que inclua ferramentas e tecnologias eficazes para atender as necessidades dos colaboradores. “A empresa deve compartilhar as informações a fim de permitir a execução adequada das funções. Quando registradas e documentadas, essas informações possibilitam a continuidade das atividades em caso de substituição de profissionais”, recomenda Correa.

6. Fique de olho na concorrência

Obtenha regularmente informações comparativas de outras empresas do mesmo segmento. “Essa prática é funcional para estimular as organizações a adotarem novas práticas e métodos de melhoria dos serviços, produtos e processos”, explica o diretor da FNQ.

7. Ouça os clientes

Organizar a carteira de clientes, agrupando-os por perfis similares, permite ao empreendedor identificar melhor suas necessidades e formatar serviços e produtos mais adequados para atendê-los. “Considerando as diferenças de cada cliente, é possível divulgar e oferecer produtos e serviços no canal mais adequado para atingi-los e despertar o interesse”, explica Correa. Promover avaliações periódicas de satisfação e criar canais adequados para ouvir as reclamações e sugestões também é importante. “É a melhor forma de identificar oportunidades de melhoria”, diz o especialista.

8. Gerencie os colaboradores
Defina claramente as funções e responsabilidades dos colaboradores, deixando claro a participação de cada um para o sucesso do negócio. Também é importante oferecer capacitação aos colaboradores, criando planos de treinamento. “A organização deve ajudar a desenvolver as habilidades e conhecimentos dos colaboradores para exercer as atividades diárias”, afirma.

9. Promova a qualidade de vida
Adote ações que garantam o bem-estar e a satisfação dos colaboradores, oferecendo benefícios adicionais aos exigidos por lei, como confraternizações e áreas de lazer. “Criar um ambiente mais participativo e agradável é essencial para proporcionar motivação para a realização do trabalho”, diz Correa.

10. Invista em responsabilidade social e ambiental
“Mais do que nunca, é importante estar atento ao consumo consciente, com o uso controlado de água, energia elétrica e papel, bem como o descarte correto de sobras de produção, lixo, lâmpadas fluorescentes, cartuchos de impressora e embalagens”, afirma Correa. Prestar atenção aos danos que as atividades e instalações da empresa causam ao meio ambiente é essencial. Promova também ações e projeto sociais, conscientizando e envolvendo os colaboradores. “Dessa forma, é possível contribuir para o desenvolvimento sustentado da organização e do país”, destaca o executivo.

Fonte: http://exame.abril.com.br

]]>
http://credicoob.com.br/site/?feed=rss2&p=366 0
Como aumentar os lucros do seu negócio? Freud explica. http://credicoob.com.br/site/?p=259 http://credicoob.com.br/site/?p=259#comments Fri, 14 Sep 2012 11:38:01 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=259 Ao se aproximarem dos conceitos do Pai da Psicanálise, homens e mulheres de negócios “desatam os nós” que possuem e quase sempre passam a colher os frutos com o melhor desempenho de todos na empresa e, consequentemente, com o aumento dos lucros.

O que o famoso alemão Sigmund Freud tem a ver com o sucesso de empresários e seus empreendimentos? Muitas vezes, a reposta é simples: tudo. Entender os conceitos da Psicanálise e aplicá-los à prática do universo corporativo pode ser a solução para muitos homens e mulheres que não conseguem entender por que suas empresas não conseguem ter um bom desempenho.

Considerado por muitos como um dos grandes gênios dos séculos XIX e XX, Freud deixou um legado àqueles que buscam o entendimento da própria mente – fato este que, muitas vezes, não é almejado pelos donos de negócios. Sobre isso, vale dizer que um dos maiores desafios que enfrento no dia a dia com empresários é fazer com que entendam que a origem de problemas como baixos resultados financeiros pode não estar em estratégias, funcionários ou sócios. Em grande parte dos casos, o ponto-chave é a própria dinâmica mental desses executivos.

Ao se aproximarem dos conceitos do Pai da Psicanálise, homens e mulheres de negócios “desatam os nós” que possuem e quase sempre passam a colher os frutos com o melhor desempenho de todos na empresa e, consequentemente, com o aumento dos lucros. Durante a convivência com mais de 1.200 empresários ao longo dos últimos 12 anos, busquei fazer com que entendessem os mecanismos de defesa da Psicanálise, algo constantemente presente no cotidiano corporativo.

Praticamente todos os empresários, inconscientemente, põem em prática esses mecanismos, o que prejudica – e muito – o desempenho dos negócios. Ao levar para a empresa um problema mal resolvido em casa, eles aplicam o que Freud chamou de Deslocamento e apenas transferem as preocupações de ambiente.

Outro fator presente no comportamento dos donos de negócios é a Negação. Ou seja, eles deixam de enxergar determinado problema para realizar seu objetivo, por exemplo, um investimento arriscado. Mesmo que os números do relatório preparado pelo contador apontem que o momento não é propício para ampliar a fábrica ou fazer contratações, os empreendedores em estado de negação optam pelo caminho do “sei que vai dar certo” e correm até o risco de quebrar.

Além de negar o risco em uma negociação, o empresário, frequentemente, é “muito apaixonado” por seu negócio. Por conta disso, põe em prática a Idealização para justificar uma decisão, especialmente as que parecem não fazer sentido para o restante das pessoas. A chamada Projeção também é algo muito presente no ambiente empresarial.

Esse Mecanismo de Defesa pode ser observado, por exemplo, em uma relação de sociedade, com a transferência de desejos ou conteúdos que estão em você ao outro – “ele vive viajando” e “ele vive com mulheres mais jovens” são frases que podem exemplificar esse tipo de atitude. Em linhas mais populares, poderíamos tratar esse último tópico como “uma inveja disfarçada pela visão crítica”, já que os defeitos dos outros são, na verdade, muitas vezes as virtudes que gostaríamos de ter.

Com o conhecimento dos conceitos da Psicanálise e a prática de algumas técnicas, esses comportamentos inconscientes são compreendidos e alterados. Ao mudar sua maneira de pensar, o empresário também passa a agir de forma diferente. Isso potencializa o desempenho de seus subordinados e acaba por ampliar os lucros nos negócios.

Fonte: www.administradores.com.br

 

 

]]>
http://credicoob.com.br/site/?feed=rss2&p=259 0
3 perguntas rápidas para avaliar as finanças da sua empresa ! http://credicoob.com.br/site/?p=233 http://credicoob.com.br/site/?p=233#comments Fri, 17 Aug 2012 12:09:14 +0000 admin http://credicoob.com.br/site/?p=233 “Entender bem dos números do seu negócio é essencial para crescer e aumentar os lucros.”

São Paulo – Dominar finanças não é uma opção para os empreendedores, é essencial. Conhecer bem os números do seu negócio ajuda a encontrar falhas e caminhos para crescer com mais força. Além disso, dá um controle maior sobre o que está sendo gast

o e quais produtos tem uma margem de lucro melhor, por exemplo.

Com a ajuda de Maurício Galhardo, especialista em administração financeira e sócio–diretor da Praxis Education, selecionamos três perguntas que falam muito sobre como os empresários lidam com as finanças do negócio.

1º – O salário dos sócios é exagerado?

Ser dono de uma pequena empresa não significa retirar dinheiro do caixa a qualquer hora e por qualquer motivo. Para o especialista, o salário dos sócios pode ser composto por três formas de retirada principais: retirada por atividade, pró-labore e distribuição de lucros.

A retirada por atividade acontece para quem realmente participa da operação do negócio. Já o pró-labore é um valor fixo, pago ao sócio por mês. Assim como um salário, este valor deve estar de acordo com o porte da empresa e com o mercado. Outra possibilidade é a distribuição de lucros, ao final de cada mês ou de um período determinado.

2º – Você conhece sua rentabilidade?

A rentabilidade é um indicador do desempenho de um negócio e mede o potencial de retorno do investimento feito na empresa. Se você não sabe esse número, basta dividir o lucro pelo valor do investimento inicial (ou o valor atual da empresa). O resultado, em percentual, representará a rentabilidade deste negócio no período em análise. Com este dado em mãos, é possível saber se a empresa está dando retorno como o esperado e avaliar se é preciso fazer mudanças.

3º – Sua empresa é mesmo lucrativa?

Saber como sua gestão afeta o negócio é essencial. Um dado importante para isso é a lucratividade. Para calculá-la, é preciso conhecer os dados financeiros da empresa, apresentados no Demonstrativo de Resultados do Exercício (D.R.E.).
A diferença entre as vendas, os gastos e os provisionamentos indica se há lucro ou prejuízo e dá ao empresário condições para tomar medidas e atingir suas expectativas financeiras.

Fonte: www.exame.com.br

]]>
http://credicoob.com.br/site/?feed=rss2&p=233 0